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acompanhamento 2010/1

pesquisa

Os olhares dos acadêmicos de cinema da UFPEL sobre os espaços urbanos: um estudo de recepção Fábio Souza da Cruz, Guilherme Carvalho da Rosa 2008

Identidade cultural em comunidades de usuários e desenvolvedores de software livre: o caso Debian-RS Guilherme Carvalho da Rosa, dissertação de mestrado 2008

Narrativas da modernidade: de Baudelaire a Mário de Andrade
Guilherme Carvalho da Rosa 2007

uns poucos comentários
domingo, outubro 25, 2009

Nas últimas semanas uma carta redigida pelos críticos de cinema levantou uma discussão bem interessante sobre exibição de cinema digital no Brasil que gerou diversos bons replys a começar pela Rain Networks que replicou algumas questões, mas fundamentalmente a resposta do Luiz Gonzaga Assis de Luca defendendo uma melhor padronização na exibição e falando do DCI e da Rain como boas possibilidades. O tema exige mais reflexão, mas dá para dizer que é sim um problema de padronização. A bronca talvez seja mais em relação ao aspect ratio, pois o famoso 16:9 pode ser prejudicial a exibição de formatos anamórficos tradicionais da película, pode podar as imagens. Mas Atrelado a isso, talvez um problema de especificações técnicas de alguns regulamentos de festivais importantes que, por exemplo, não dizem em quantas linhas seu filme precisa estar captado. Ou seja, não adianta, por exemplo, simplesmente dizer que precisa trazer o filme em uma fita HDCAM ou outro suporte caríssimo se eu posso gravar com minha filmadora de 480 linhas e fazer um up "falcatrua" para 1080 linhas. Se é necessária qualidade em exibição precisa ter qualidade de captação ao que parece.

Guilherme da Rosa

sábado, outubro 03, 2009

O jornal CineSemana está comemorando sua 100ª edição com uma matéria bem legal sobre o filme favorito de diversas pessoas da cena do audiovisual no RS. Cada um justificou sua escolha em poucas palavras (o que deve ter sido difícil). Pessoas muito legais palpitaram. Bela dica da profa. Ivonete Pinto que também apresentou sua escolha godardiana de O Desprezo (1963).

Guilherme da Rosa

domingo, setembro 13, 2009

Boa dica de software para conversão de formatos de vídeo: http://handbrake.fr/, open source mas requer que você tenha instalado .NET no computador. O velho e bom virtualdub continua sendo uma boa ferramenta para alguns casos.

Guilherme da Rosa

segunda-feira, setembro 07, 2009

Debate da crítica para Moscou de Eduardo Coutinho: começou com Escorel na Piauí, depois Jean Claude Bernardet em seu blog e resultou em Francis dos Reis, na Cinética. O último me parece que faz uma crítica da crítica. E como ficaria a noção de sujeito a partir da inserção do dispositivo no documentário? E o que fazer quando o produto final não "dá filme", como o próprio Coutinho diz? Dar filme para um documentário dispositivo parece ser um desafio, uma questão de encontrar um discurso quando não há mais essa necessidade.

Guilherme da Rosa